A ALIANÇA REFEITA
Aliança reconstruída
Colocar dentro da Arca o pergaminho “O PERDÃO” e junto à Arca os símbolos LAÇOS (OU CORDA TECIDA) COM OS NOMES DOS ELEMENTOS DA FAMÍLIA ou MÃOS UNIDAS COM OS NOMES DOS ELEMENTOS DA FAMÍLIA.
Monição:
A 1.ª leitura deste domingo evoca a deportação para a Babilónia, o exílio do povo de Deus e o regresso à Terra Prometida. Vem ao de cima o pecado, como infidelidade à Aliança, com as suas consequências, e a prevalência da misericórdia do Senhor, sempre mais forte do que o pecado. O pecado, como infidelidade à Aliança e a oferta do perdão como nova oportunidade do amor, para refazer a Aliança, emergem assim da temática da 1.ª leitura. Podemos refletir no dom do perdão, como o dom maior do amor. Pode perspetivar-se aqui o perdão como tesouro a descobrir, também na vida familiar, em resposta ao pecado que nos divide e separa da comunhão com Deus e com os irmãos. Esta é uma boa ocasião para refletir em família sobre o amor que tudo perdoa e pô-lo em prática.
Oração
Sobre os rios de Babilónia nos sentámos a chorar, com saudades de Sião.
Nos salgueiros das suas margens, dependurámos nossas harpas.
Aqueles que nos levaram cativos queriam ouvir os nossos cânticos,
e os nossos opressores uma canção de alegria: «Cantai-nos um cântico de Sião».
Como poderíamos nós cantar um cântico do Senhor em terra estrangeira?
Se eu me esquecer de ti, Jerusalém, esquecida fique a minha mão direita.
Apegue-se-me a língua ao paladar, se não me lembrar de ti,
se não fizer de Jerusalém a maior das minhas alegrias.
Sugestão:
Fazer um exame de consciência familiar. Fazer um exercício de correção fraterna. Fazer memória, contando momentos e gestos de perdão e de reconciliação vividos em família. Celebrar o Dia do Pai, a 19 de Março. Oferecer uma pagela pintada à mão com a imagem e a oração a São José. Rezar a Oração de São José, proposta pelo Papa.