A nossa 1.ª semana Cultural aproxima-se do fim. O penúltimo dia foi uma noite em grande.
Apesar dos receios de todos os envolvidos, o Senhor está sempre com aqueles que o amam e que trabalham em Seu nome. A Representação da Vida de Cristo foi um êxito, aplaudida por todos os presentes em pé no final.
Um testemunho de quem participou na representação:
“Que grande desafio!!!
Depois de passar o susto inicial! Mãos ao trabalho… aprender novas músicas… preparar as encenações… destinar tarefas… transmitir o desafio aos outros e talvez pensássemos que seria impossível de realizar… mas não desistimos… com pouco tempo de preparação eis que a peça começa a ganhar forma e começamos a acreditar que é possível. Quando Ele está connosco ficamos mais fortes e acreditamos que podemos ultrapassar as barreiras e assim tornar o impossível possível.
Os ensaios foram momentos exaustivos sim, mas de partilhas, convívio, animação e boa disposição entre todos. Foi muito bom ver o ambiente criado entre todos, pessoas de diferentes comunidades a dar o seu melhor para que tudo corresse bem e assim contribuir para o fortalecer de laços entre todos.
E sim conseguimos, porque unidos à volta de Jesus Cristo tudo é possível.
E sim, foi muito bom ver o trabalho que se fez. A felicidade estava espelhada nas pessoas que assistiram e naqueles que participaram. Mas principalmente contribuir para que a mensagem de Jesus Cristo saia portas fora ao encontro dos outros e todos ficarmos mais enriquecidos, quem dá e quem recebe.” Carina Veríssimo
Esta representação foi baseada nos textos e músicas de “O Nazareno” de Frei Hermano da Câmara. Contudo, como o tempo foi escasso, algumas músicas foram substituídas por músicas de outros autores:
- Dr. Ferreira dos Santos, “Bem-aventurados”, “Jerusalém em Festa” e “Meu Deus, porque me abandonastes;
- P. Rocha Monteiro, Pai Nosso;
- P. António Cartageno, “Na sua dor os homens encontraram”;
- Frei Fabretti, “Pelos prados e Campinas”;
- Myria Kolling, “Bato palmas de alegria”;
- Moisés Ferreira, “Canto de Madalena”;
- Mariani, “Coração de Mãe”;
- Célio Gonçalves, “Quando a seta feriu o peito do amor” e
- Jorge de Nicomedia, “Belíssimo Esposo”.
O Sr. Padre Almiro, na sua apresentação, disse que estávamos a deixar o melhor para o fim: o Teatro, como expressão do corpo e do canto. E o teatro desta noite mergulhou no essencial da nossa fé: a vida do nosso Mestre. Fez votos de que fosse uma noite encantadora e um tempo fantástico para todos.
E assim foi. De Jesus Cristo (Custódio Veríssimo), passando pelos atores que deram vida às diferentes personagens; dos cantores individuas ao coro que deu suporte a todas as músicas, dos músicos aos técnicos, das crianças ao bebé que deu vida a Jesus em Belém, todos se empenharam em trazer aos presentes e aos passantes uma amostra do que a Igreja de Santo André de Canidelo é capaz de fazer.
Não podemos deixar de nos referirmos à Clara Queirós, que foi incansável em todo este processo e ao Vítor Salvador que fez a filmagem de toda a encenação.
Obrigada de coração a todos. Bem hajam!
Hoje teremos a última noite: a Noite da Misericórdia, com um Recital por todos os grupos corais das diferentes comunidades da nossa paróquia. Não faltem! Até logo!